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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Telebras quer ajudar pequenos provedores, mas alerta que seu foco é comercial

Por Luiz Queiroz

O diretor Comercial da Telebras, Rogério Boros, ao participar do Forum TI, evento realizado em Brasília, pela Network Eventos, falou dos planos da companhia no cenário do Plano nacional de Banda Larga. A estatal terá como meta garantir infraestrutura de rede aos pequenos provedores que desejarem crescer no mercado, como forma de aumentar a competição com os grandes players.
Citou casos de pequenos provedores como uma empresa do Ceará, que investe em fibra óptica na última milha, mas se ressente de captar bons preços no mercado de rede em função da falta de competição neste segmento de telecom, dominado pelas concessionárias.

Segundo Boros, a Telebras veio para preencher essa lacuna: Garantir rede para que o pequeno possa crescer e alargar as suas fronteiras de cobertura, oferecendo não apenas serviços de Internet, mas TV por Assinatura e VoIP.
Mas fez um alerta: A Telebras é uma Sociedade Anônima e, portanto, precisa garantir retorno financeiro ao seu principal acionista: O povo brasileiro.Assista a participação de Rogério Boros no Forum TI, através da CDTV, do Convergência Digital.




Fonte: Convergência Digital

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Com retomada das contratações, Telebras calcula chegar a 150 cidades em 2011

Por Luis Osvaldo Grossmann

Apesar do atraso no cronograma de implantação da rede de fibras ópticas do Plano Nacional de Banda Larga, a Telebras calcula que ainda será possível conectar cerca de 150 cidades até o fim do ano, graças a acordo para o uso de infraestrutura de terceiros - no caso, empresas do setor elétrico nas regiões Norte e Sul do país.

Liberada pelo Tribunal de Contas da União a retomar as contratações de instalações, a estatal está refazendo seu planejamento – a ser concluído até a próxima semana – de forma a orientar os fornecedores e informar o Ministério das Comunicações. “Agora estamos trabalhado com carga máxima”, diz o presidente da empresa, Caio Bonilha.

"Essa paralisação que o TCU nos solicitou causou um atraso de aproximadamente 75 dias no nosso cronograma. Não ficamos parados e buscamos acordos e alternativas para usar outras redes para mitigar esse atraso. A região Norte será atendida e também vamos chegar no Sul, inicialmente com rede de terceiros, depois fechando o anel com a nossa rede", explica Bonilha.

O TCU aceitou os resultados das negociações da estatal com fornecedores para a redução dos preços apresentados no pregão 2/2010, realizado no fim do ano passado, com relação a infraestrutura básica – um ajuste de aproximadamente R$ 40 milhões. A exceção se deu na região Norte, onde a ata de registro de preços foi anulada.

O cancelamento da ata, porém, se deu a pedido do próprio fornecedor – nesse caso, a redução do valor chegaria a R$ 8 milhões. Mas lá a Telebrás não chegou a fazer nenhum pedido e, agora, cogita desistir de uma nova licitação. “Fizemos um acordo com a Eletronorte e pode ser que não façamos novo pregão”, explica Caio Bonilha.

Já na região Sul, pelo menos parte das aquisições deverá ser contratada, exatamente como mencionou o executivo, para fechar o anel de fibras ópticas. “Estimamos que, mesmo com o atraso, podemos chegar a 150 cidades este ano, além das capitais, não necessariamente com a nossa rede”, avalia. Para isso, os aportes que estão sendo feitos pelo Tesouro Nacional, que somam R$ 300 milhões, serão suficientes.

Velocidades

Os consumidores que acessarem a internet indiretamente pelas redes da Telebrás – ou seja, contratando conexões de provedores que adquirem da estatal os links no atacado – serão os primeiros a experimentar as novas regras de qualidade, conforme previstas na proposta de regulamento que a Anatel colocou nesta semana em consulta pública.

No novo regulamento de qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, a agência estabelece que as velocidades dos acessos deverão garantir, no mínimo, 20% daquela que foi contratada, sendo que a média mensal não poderá ser inferior a 60%, percentuais que, em dois anos, serão elevados para 40% e 80%, respectivamente.

Embora a Anatel preveja um prazo de “carência” de nove meses a partir da aprovação final da norma, na Telebrás o critério já faz parte dos contratos firmados com os provedores. Em ambos os casos, a base é o trabalho realizado pelo Comitê Gestor da Internet, Inmetro e a própria Anatel.

"Os contratos que nós fizemos com os provedores já prevêem o atendimento daquela metodologia desenvolvida pela Anatel, NIC.br e Inmetro, que é velocidade mínima de 20% e média de 60%. Todos os contratos que nós assinamos têm essa premissa", lembra o presidente da estatal, Caio Bonilha.

Fonte: Convergência Digital

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dataprev e Telebrás integram redes para capilarizar o PNBL

A Dataprev e a Telebrás assinaram nesta terça-feira (02/08), um Termo de Cooperação Técnica , com vigência de 12 meses, a partir de sua publicação no Diário Oficial, no qual as empresas se propõem a trocar informações, realizar um intercâmbio de conhecimento técnico e estabelecer o apoio às ações relativas à integração das redes de telecomunicações federal com as redes municipais.

A proposta visa incrementar a capilaridade do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) em escala municipal.

O acordo também prevê o desenvolvimento de projetos conjuntos, sobretudo para expansão da infraestrutura de telecomunicações e ampliação dos serviços de governo eletrônico na área da Previdência Social, além da avaliação de desempenho de serviços prestados para o backbone (rede principal por onde passam os dados dos clientes da internet) federal, a ser operado pela Telebras.

O acordo foi assinado entre os presidentes da Dataprev, Rodrigo Assumpção e da Telebrás, Caio Bonilha. (foto)


Fonte: Convergência Digital

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Telebrás deve conectar as primeiras cinco cidades do PNBL em 60 dias

Por Luis Osvaldo Grossmann

Se não houver novas surpresas, as primeiras cinco cidades beneficiadas pelo Plano Nacional de Banda Larga serão conectadas em 60 dias pela Telebrás – Brasília (DF), Alexânia, Senador Canedo e Morrinhos, em Goiás, e Araporã, em Minas Gerais.

A previsão é possível graças à assinatura, na sexta-feira, 13/5, do primeiro contrato para uso das fibras ópticas da Petrobras – com pelo menos quatro meses de atraso em relação à perspectiva inicial da Telebrás, que era ter isso em mãos até o fim de janeiro.

O acerto entre as duas estatais, no entanto, implica em pelo menos uma burocracia. A Petrobras precisa aprovar cada um dos projetos de instalação dos pontos de presença (PoPs) na rede.

A assinatura desse primeiro contrato, para o trecho Sudeste da rede, prevê 28 desses PoPs nos 2 mil km de fibras que ligam Brasília às capitais de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Diferentemente do acerto com a Eletrobrás, que previu contratos “nacionais” com as subsidiárias do setor elétrico – Furnas, Chesf, Eletrosul e Eletronorte – os contratos com a Petrobras são por trechos.

Assim, além do trecho Sudeste, restam assinar com a petrolífera as redes Sul e Nordeste – que vai até a Bahia. Os valores, no entanto, são semelhantes: R$ 94,95 por km, por par de fibras, por mês.

Numa conta simples, esse primeiro acerto com a Petrobras resultaria em um contrato de aproximadamente R$ 2,2 milhões por ano. O valor exato, porém, não foi divulgado e é sujeito a outros fatores.

O primeiro deles é que em alguns trechos a Telebrás pretende utilizar mais de um par de fibras. Por outro lado, a estatal também negocia a prestação de serviços de telecomunicações para a Petrobras, o que envolverá um encontro de contas.

Apesar da exigência contratual, a Telebrás já começa a montar um cronograma. A partir do ok da Petrobras, as obras de cada PoP começam em uma semana – e devem levar 60 dias. E a estratégia é ter cinco novos PoPs aprovados a cada semana.

No caso das redes do setor elétrico, a Telebrás ainda aguarda uma sinalização formal da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de que não é necessária a chancela do órgão regulador para que o uso das fibras seja efetivamente iniciado.

Fonte: Convergência Digital

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Minicom quer “ajustes”, mas não conversa com Telebrás

Por: Luis Oswaldo Grossman

Se ainda havia dúvidas sobre o isolamento da Telebrás das decisões do Ministério das Comunicações, elas foram sanadas oficialmente em uma troca de correspondências entre a estatal e a pasta, após uma cobrança da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) sobre recentes declarações do ministro Paulo Bernardo.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ministro declarou que a Telebrás precisa de “ajustes” e que “deve sair da disputa [com as teles] para ser uma articuladora de ações”. Segundo Paulo Bernardo, a estatal deve fazer “parcerias” com as operadoras privadas.

Instada pela Gerência de Acompanhamento de Empresas da Bovespa a esclarecer o que isso significa, a Telebrás, que também ignora quais são esses “ajustes”, repassou a pergunta ao Ministério das Comunicações. Eis a resposta:

“É intenção do Ministério rediscutir a atuação de mercado da Telebrás, a fim de diminuir projetos isolados da empresa e canalizar esforços conjuntos com o setor privado para a expansão de redes no país e sua comercialização no atacado.”

A explicação faz parte de uma carta assinada pelo secretário executivo do Minicom, Cezar Alvarez, ao pedido de informações encaminhado pelo presidente da Telebrás, Rogério Santanna, ao ministro Paulo Bernardo.

“Considerando que esta Diretoria tem conhecimento desse assunto também por intermédio da imprensa, consultamos, para os fins de responder a Bovespa, se Vossa Excelência possui informações oficiais a respeito da matéria.”

Não será surpresa se a explicação sobre os “ajustes” alimentarem ainda mais a interpretação que o Plano Nacional de Banda Larga vai sendo deixado de lado em prol da negociação em andamento entre o Minicom e as teles privadas.

Afinal, os projetos “isolados” da Telebrás, como previstos no PNBL, tratam da implantação de uma rede nacional de fibras ópticas capaz de servir como alternativa às redes de transporte das concessionárias de telefonia, incentivando a competição na banda larga.

Fonte: Convergência Digital

terça-feira, 5 de abril de 2011

Burocracia atrasa plano de banda larga

Por: Sofia Fernandes

A meta do governo federal de iniciar o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) neste mês não será cumprida, dessa vez não por atraso no cronograma de licitação de equipamentos.

A burocracia no próprio governo tem atravancado a largada da Telebrás na comercialização de internet no atacado para pequenos, médios e grandes provedores.

A estatal praticamente encerrou o expediente de assinatura de contratos para infraestrutura, que trata da licitação de equipamentos. Na sexta, foi assinado o contrato com a Eletrobras para aluguel da rede de fibra óptica, que depende ainda do aval da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Ainda não foi assinado o contrato com a Petrobras.

Como não tem rede própria, a Telebrás depende do acordo com as estatais para usar a estrutura de 21 mil km de fibra óptica que elas têm. Os acordos deveriam ter sido assinados em janeiro.


Editoria de arte/Folhapress

Segundo Rogério Santanna, presidente da Telebrás, não há mais divergência sobre preço, resta só a burocracia. "A capacidade de ter dificuldade no serviço público é insuperável, sempre surge um imprevisto", diz.

Na Petrobras, há a dificuldade de arrematar acordo que não exponha a Telebrás como empresa favorecida por alugar as fibras da petroleira em detrimento de outras possíveis interessadas. A Petrobras não se pronunciou.

Sem os contratos assinados, a Telebrás não pode acessar a rede de fibras e começar as instalações.

Na Anatel, a licença para comunicação multimídia, autorização necessária para que a estatal venda banda larga, já foi emitida. Agora está na Telebrás para ser assinada e depois volta para a agência dar um visto final.
A estatal ainda terá de cadastrar na agência as 119 estações que serão criadas no primeiro momento do plano.

Santanna estima que com a Anatel ainda haja um mês de burocracia interna até a autorização final. A agência informou que todo o trâmite está previsto no regulamento de serviço de comunicação multimídia, de 2001.


Fonte: Folha

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Telebrás pede R$ 1,4 bilhão para tocar plano de banda larga até 2011

Por Sofia Fernandes

O presidente da Telebrás, Rogério Santanna, afirmou nesta terça-feira que a estatal pediu ao governo R$ 1,4 bilhão para sua capitalização e execução do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) para até 2011.

Desse total, R$ 600 milhões deverão ser executados ainda este ano, prazo para que o governo leve o PNBL para cem cidades, além de 15 capitais e o Distrito Federal.

Segundo Santanna, o plano terá um orçamento de R$ 400 milhões para 2011 e, caso o esse volume de R$ 1 bilhão seja completamente executado, a Telebrás pedirá os R$ 400 milhões restantes.

Esses valores ainda precisam ser aprovados pelo Congresso. O dinheiro para o plano virá do Tesouro Nacional.

CEM CIDADES

Santanna esteve no 2º Fórum Brasil Conectado, evento para discussão do plano de banda larga. Segundo ele, a lista das cem cidades a serem contempladas pelo plano ainda este ano será divulgada quinta-feira.

No entanto, o presidente da Telebrás não descarta que a meta de cobertura seja frustrada. "Eu ainda tenho que me esforçar muito para cumprir essa data", afirmou.


Fonte: Folha.com