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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Banco do Brasil vai doar 60 mil computadores para inclusão digital

Por Luiz Queiroz

O Banco do Brasil vai doar mais 60 mil computadores para programas de inclusão digital através de convênios mantidos com diversas entidades e por projetos próprios. A instituição financeira possui, hoje, 1.582 espaços comunitários ativos; 1.248 telecentros, 334 salas montadas em locais como presídios, para ajudar condenados a se profissionalizarem e reduzirem o tempo de pena.
Ao todo são 1,5 milhões de usuários /mês distribuídos em 867 municípios brasileiros, segundo informou José Doralvino Sena, coordenador do Programa de Inclusão Digital do Banco do Brasil, ao proferir palestra sobre o tema no Fórum Brasil TI, promovido pela Netwaork Eventos, em Brasília.
Para este ano, o BB tem a estratégia de substituir o seu parque computacional. Com isso irá liberar mais 60 mil computadores para o seu programa de inclusão digital. As máquinas, obsoletas para os padrões do banco, serão redistribuídas para diversos projetos de inclusão digital que o BB mantém com instituições públicas e não governamentais.
O coordenador do projeto se ressente de não poder fazer mais, sobretudo no interior do país, por duas razões distintas: Falta rede de telecomunicações nas localidades mais distantes e pela carência de mão-de-obra capacitada para a função nessas localidades. Assista a participação do coordenador do BB no Forum TI, através da CDTV, do portal Convergência Digital.



Fonte: Convergência Digital

quinta-feira, 3 de março de 2011

Rollemberg quer acesso à internet como direito constitucional

Redação Telesíntese

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) quer inserir a inclusão digital na lista de direitos sociais estabelecida pela Constituição Federal. PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de sua autoria já está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O argumento de Rollemberg é o precário acesso à internet constatado entre estudantes pobres, negros e moradores de regiões menos desenvolvidas do país.

Apesar de registrar avanços em suas redes de telecomunicações, o Brasil ocupava, em 2008, a 69ª posição entre 193 países com acesso à internet listados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). Bem atrás de países como Austrália, Holanda, Suécia e Islândia, onde 70% a 90% da população se conectam à rede mundial de computadores, o Brasil - com apenas 17,2% de sua população, à época, inserida no mundo virtual - também perdia posição em relação aos vizinhos Argentina (17,8%), Uruguai (20,6%) e Chile (28,9%).

"O pior é que essa média baixa de inclusão digital encobre desigualdades extremas", alerta Rollemberg na justificação da PEC."O desfrute de muitos direitos do cidadão, como o da informação, o da educação, o do trabalho e o da remuneração digna, depende cada vez mais do acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. Daí a necessidade de incluir tal acesso como um direito constitucional", afirma Rollemberg.

Fonte: Telesíntese

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"É hora de acelerar a inclusão digital", afirma presidenta Dilma

Por Mariana Mazza.

A presidenta Dilma Rousseff fez nesta quinta-feira, 10, seu primeiro pronunciamento à Nação em cadeia de rádio e televisão. E o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) marcou presença já neste primeiro discurso, voltado para os compromissos do governo em avançar na educação.

A necessidade de ampliar o acesso à Internet no Brasil foi destacada pela presidenta como um meio de reforçar o conhecimento dos jovens, abrindo novos horizontes para os brasileiros. "É hora de acelerar a inclusão digital, pois a juventude brasileira, precisa incorporar ainda mais rapidamente, os novos modos de pensar, informar e produzir, que hoje se espalham por todo o planeta", afirmou a presidenta.

Ao citar diretamente o PNBL, formulado pela Casa Civil quando Dilma conduzia a pasta, a presidenta deixou claro que a intenção do plano é baratear a oferta de banda larga no país. "Estamos também acelerando a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, não só para que todas as escolas públicas tenham acesso à Internet como também para que, no médio e longo prazos, a população possa ter Internet em sua casa ou no seu pequeno negócio a preço compatível com sua renda", declarou Dilma.

Fonte: Tela Viva