Para o governo, o acerto com as concessionárias de telefonia para a oferta de acesso a internet em velocidade de 1Mbps por R$ 35 garante um serviço mínimo, válido para todos, com potencial para ampliar a base de internautas brasileiros.
É o que sustenta o secretário executivo do Ministério de Comunicações, Cezar Alvarez, um dos principais negociadores do acordo, sobre a avaliação de que o resultado de tal acerto já é de certa forma contemplado pelas condições atuais do mercado e ainda pelas obrigações de cobertura impostas às operadoras pela Anatel.
“Analisamos mais de 120 ofertas que existem no mercado. É óbvio que pode ser encontrado, circunstancialmente, algo próximo do que negociamos, mas existe uma combinação de variáveis entre velocidades e preços. O que fizemos foi o ‘flat’, válido para todos, que como programa básico é altamente positivo”, defende Alvarez.
Segundo ele, o compromisso de oferta de internet a R$ 35 já provocou reações no mercado. “Já vemos empresas oferecendo velocidades maiores para que clientes mantenham o mesmo valor que vinham pagando. Tem oferta para elevar para 2Mbps em casos onde os consumidores pagam R$ 49 por acessos de 1Mbps”, completa.
Uma das críticas ao acerto é que, como reconhece Alvarez, existem atualmente ofertas próximas ao que foi negociado – é possível contratar acesso de 1Mbps por R$ 29,90, com conexão móvel. O ministério entende, porém, que isso não é oferecido em todo o país.
É nesse ponto que recaem as considerações sobre a cobertura das ofertas. No acordo com as teles, o serviço no valor combinado chegará a todo o país até meados de 2014. O compromisso prevê que a maior parte dessas ofertas (85%) se dará por conexões móveis. E boa parte da cobertura móvel já é obrigação assumida desde o leilão do 3G, em 2007.
É o que sustenta o secretário executivo do Ministério de Comunicações, Cezar Alvarez, um dos principais negociadores do acordo, sobre a avaliação de que o resultado de tal acerto já é de certa forma contemplado pelas condições atuais do mercado e ainda pelas obrigações de cobertura impostas às operadoras pela Anatel.
“Analisamos mais de 120 ofertas que existem no mercado. É óbvio que pode ser encontrado, circunstancialmente, algo próximo do que negociamos, mas existe uma combinação de variáveis entre velocidades e preços. O que fizemos foi o ‘flat’, válido para todos, que como programa básico é altamente positivo”, defende Alvarez.
Segundo ele, o compromisso de oferta de internet a R$ 35 já provocou reações no mercado. “Já vemos empresas oferecendo velocidades maiores para que clientes mantenham o mesmo valor que vinham pagando. Tem oferta para elevar para 2Mbps em casos onde os consumidores pagam R$ 49 por acessos de 1Mbps”, completa.
Uma das críticas ao acerto é que, como reconhece Alvarez, existem atualmente ofertas próximas ao que foi negociado – é possível contratar acesso de 1Mbps por R$ 29,90, com conexão móvel. O ministério entende, porém, que isso não é oferecido em todo o país.
É nesse ponto que recaem as considerações sobre a cobertura das ofertas. No acordo com as teles, o serviço no valor combinado chegará a todo o país até meados de 2014. O compromisso prevê que a maior parte dessas ofertas (85%) se dará por conexões móveis. E boa parte da cobertura móvel já é obrigação assumida desde o leilão do 3G, em 2007.
Fonte: Convergência Digital