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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Brasileiro lê mais jornais via tablets

O brasileiro é o povo que mais lê jornais por meio de tablets e de smartphones. Segundo um levantamento feito pela consultoria norte-americana ComScore, O Brasil é a nação com maior tráfego de sites de conteúdo jornalístico fora de computadores e notebooks (ou seja, com acesso via aparelhos móveis).

De acordo com a avaliação da consultoria, que foi publicada na edição desta sexta-feira, 24 de junho, do jornal Folha de S.Paulo, a média da leitura de jornais em tablets e smartphones no Brasil chega a ser duas vezes maior do que o acesso a outros tipos de notícias.

A ComScore avaliou 13 mercados e concluiu que, após o Brasil, o Chile é o segundo país com maior leitura de jornais via dispositivos móveis. No Brasil, somente o iPad (tablet da Apple) é responsável por 31,8% de todos os acessos a jornais por dispositivos móveis. O segundo aparelho mais utilizado é o iPhone, também da Apple, que detém 21% do uso total.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tablets Brasil: Governo e Foxconn começam a negociar mão-de-obra

Por Luis Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz

Depois de mais de quatro horas de reunião no Ministério de Ciência e Tecnologia, representantes da chinesa Foxconn deixaram o encontro sinalizando que ainda há muita negociação pela frente. O governo evita comentar a discussão por afirmar que a maior parte do conteúdo envolveu dados sigilosos sobre a multinacional, mas já foi iniciada aberta a negociação relativa à mão-de-obra.

O Governo quer levar para treinamento na Foxconn cerca de 300 engenheiros brasileiros, acordo que envolveria, em contrapartida, a vinda de chineses para o início da produção de equipamentos, especialmente os tablets, no Brasil. A parte mais interessante para o país, no entanto, é a segunda etapa dos investimentos da fabricante chinesa, que seriam voltados à produção de displays.

“Nós vamos tentar trazer a indústria de semicondutores, que nós não temos e só 20 países no mundo fazem. E trazer a indústria de display, que é a tela e que só quatro países no mundo fazem”, disse nesta quinta-feira, 26/5, em São Paulo, o ministro Aloizio Mercadante.

Diferentemente do que acontece atualmente onde esses componentes chegam prontos, a Foxconn promete que a segunda etapa do investimento previsto de US$ 12 bilhões incluirá desde o tratamento dos vidros à instalação dos chips, tornando o Brasil um dos poucos fornecedores mundiais.

“Em cerca de três ou quatro anos, o Brasil será o primeiro país fora da Ásia que terá produção de displays, hoje restrita ao Japão, à Coreia e à China”, destacou o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, que, assim como Mercadante, também participou de evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O MDIC ainda precisa divulgar o Processo Produtivo Básico para os tablets – que agora já contam com uma caracterização fiscal específica. Segundo Mercadante, o índice de nacionalização exigido será alto. “Em três anos, 80% dos componentes dos tablets terão que ser produzidos aqui”, completou o ministro.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Governo derruba imposto sobre tablets no Brasil

Por Redação Adnews

O Brasil passou a considerar que o tablet é nada mais do que um computador pessoal. Isso servirá para que o aparelho seja enquadrado na chamada "Lei do Bem" (11.196/95), garantindo redução em 31% dos impostos, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

A presidente Dilma Rousseff assinou, na última sexta-feira, 20, a medida provisória 534, que foi publicada hoje no Diário Oficial da União e classifica os gadgets como "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 142 cm²".

"O custo do tablet no Brasil será igual ao custo lá fora. De modo que [a medida] torna o Brasil atraente para a fabricação", afirmou o ministro. "Como temos um grande mercado, é conveniente que as empresas se instalem aqui. Dessa maneira, vamos incentivar que novas venham e as que estão aqui façam o produto no Brasil."

Com base na "Lei do Bem", os aparelhos agora terão isenção total de PIS e Cofins, além de desconto de 80% na alíquota do IPI (Imposto sobre Importação).

A Folha de S.Paulo destaca que a Receita não queria classificar os aparelhos como computadores justificando que falta a eles um teclado físico, uma desculpa para proteger a indústria nacional, pois os tablets eram todos importados.

Pelo menos 12 empresas já se cadastraram no Ministério de Ciência e Tecnologia para produzir tablets por aqui. E agora o governo precisa concluir o Processo Produtivo Básico (PPB), cujo anteprojeto foi fechado na sexta-feira. O PPB define qual será o porcentual de componentes brasileiros exigidos para que os aparelhos recebam os incentivos.

Com informações da Agência Brasil

Fonte: Adnews