A Telebras costura com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) um acordo que dará ao Plano Nacional de Banda Larga capilaridade em todas as capitais do país. É, basicamente, um acerto de “troca de fibras”, onde a estatal entra com o backbone nacional e poderá utilizar a Redecomep, ou seja, redes de alta velocidade nas regiões metropolitanas servidas por Pontos de Presença da RNP.
Até aqui, as Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep) já estão implantadas em 21 capitais. As outras seis – Rio de Janeiro-RJ, Belo Horizonte-MG, Maceió-AL, Teresina-PI, Porto Velho-RO e Palmas-TO – estão em estágios diferentes da construção da infraestrutura.
Trata-se, portanto, de um acordo que dará ao PNBL o que ele até aqui só possui em casos isolados: capilaridade nas cidades, o que por enquanto dependia de investimentos próprios ou da disponibilidade de redes já implantadas por provedores ou associações de provedores de acesso.
Alguns acertos foram encaminhados nesse sentido, especialmente no Ceará, onde um termo de ajuste com a Etice – a empresa estadual de TI – para a troca de capacidades dará à Telebras acesso às 82 cidades cearenses beneficiadas pelo Cinturão Digital construído pelo governo.
Contratos
Paralelamente, a Telebras firmou mais um acordo de troca de capacidades, agora com a Eletrosul, o que na prática antecipa a disponibilidade do backbone na Região Sul do país – partindo de Assis-SP e chegando até Gravataí-RS, já na área metropolitana de Porto Alegre.
“É um acordo semelhante ao que fizemos com a Eletronorte e esperamos ativar até dezembro”, afirma o presidente da Telebras, Caio Boniha. Com a Eletronorte, o acerto prevê uso das fibras da elétrica a partir de Itumbiara-GO até Porto Velho-RO e Rio Branco-AC.
Outro braço da rede vai sendo implantado entre Brasília e Fortaleza-CE, mas é no trecho que parte da capital na direção do sul de Goiás que até agora se concentram os seis contratos já firmados pela estatal com provedores. Mas esse número deve se multiplicar em breve.
A Telebras já começou a firmar contratos futuros com provedores. Por enquanto, há pelo menos 18 deles na fila que prevêem a entrega da capacidade até abril do próximo ano – em média, de 50 Mbps. Além disso, a disponibilidade de redes na Região Sul significa a chegada do PNBL em áreas de maior demanda.
Até aqui, as Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep) já estão implantadas em 21 capitais. As outras seis – Rio de Janeiro-RJ, Belo Horizonte-MG, Maceió-AL, Teresina-PI, Porto Velho-RO e Palmas-TO – estão em estágios diferentes da construção da infraestrutura.
Trata-se, portanto, de um acordo que dará ao PNBL o que ele até aqui só possui em casos isolados: capilaridade nas cidades, o que por enquanto dependia de investimentos próprios ou da disponibilidade de redes já implantadas por provedores ou associações de provedores de acesso.
Alguns acertos foram encaminhados nesse sentido, especialmente no Ceará, onde um termo de ajuste com a Etice – a empresa estadual de TI – para a troca de capacidades dará à Telebras acesso às 82 cidades cearenses beneficiadas pelo Cinturão Digital construído pelo governo.
Contratos
Paralelamente, a Telebras firmou mais um acordo de troca de capacidades, agora com a Eletrosul, o que na prática antecipa a disponibilidade do backbone na Região Sul do país – partindo de Assis-SP e chegando até Gravataí-RS, já na área metropolitana de Porto Alegre.
“É um acordo semelhante ao que fizemos com a Eletronorte e esperamos ativar até dezembro”, afirma o presidente da Telebras, Caio Boniha. Com a Eletronorte, o acerto prevê uso das fibras da elétrica a partir de Itumbiara-GO até Porto Velho-RO e Rio Branco-AC.
Outro braço da rede vai sendo implantado entre Brasília e Fortaleza-CE, mas é no trecho que parte da capital na direção do sul de Goiás que até agora se concentram os seis contratos já firmados pela estatal com provedores. Mas esse número deve se multiplicar em breve.
A Telebras já começou a firmar contratos futuros com provedores. Por enquanto, há pelo menos 18 deles na fila que prevêem a entrega da capacidade até abril do próximo ano – em média, de 50 Mbps. Além disso, a disponibilidade de redes na Região Sul significa a chegada do PNBL em áreas de maior demanda.
Fonte: Convergência Digital